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33. O Discurso do Rei

3 de fevereiro de 2011


Título Original: The King's Speech
Gênero: Drama, História
Direção: Tom Hooper
Roteiro: David Seidler
Produtores: Emile Sherman, Gareth Unwin, Iain Canning
País de Origem: Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda do Norte
Estreia: 6 de Setembro de 2010
Duração: 118 minutos
Com: Colin Firth, Geoffrey Rush, Helena Bonham Carter
O filme começa em 1925, dentro da corte inglesa, e mostra um principe fora dos padrões. Colin Firth interpreta George 'Bert', que anos mais tarde o Rei George VI, e ele tem problemas com dicção, ou seja, ele é gago.

Durante todo o filme, vemos alguém desesperado com sua condição, e a um passo de desistir de se tratar com inúmeros doutores que nunca conseguiram nenhum avanço em sua gagueira. Então sua esposa procura um "doutor" estranho e com técnicas não peculiares para iniciar um tratamento com Conde de york (mais tarde Rei da Grã-Bretanha).

Envolto do mundo da nobreza onde mostrar aos outros que é bonito é mais importante ser realmente bonito, Bert se torna Rei sem querer, e em sua mente sem poder também, pois se irmão renuncia o poder monárquico para se casar com uma mulher divorciada. E a unica pessoa para ajudar Bert essa hora é o "doutor" Lionel Logue.

O discurso do rei, titulo desse filme não retrata apenas um especifico discurso que o rei fez, e sim do discurso de cada dia que temos que fazer para nossos amigos e familiares, e acima de tudo, para uma nação que respeita e quer ouvir as palavras do rei.

Se trata tambem de amizade. A grande amizade de um nobre com um homem comum, pois esse homem comum mudou a vida do rei para sempre... Tanto que até a morte dos dois, eles foram grandes amigos. A historia real da nobreza inglesa não tão nobre assim.



Colin Firth fez um otimo trabalho, sendo o rei atormentado e gago, que realmente acho muito difícil de se fazer, e com certeza fez melhor que o seu diretor.
Não conheço o trabalho do diretor Tom Hooper, mais sei que todos seus trabalhos tem relação com a inglaterra, e com certeza esse deve é seu melhor trabalho que deve ser reconhecido como melhor diretor de 2010, mas a disputa com Darren Aronovsky e David Fincher pode ser mais acirrada do que se pensava.

Bom filme, mais não espetacular... tente na próxima vez Tom Hooper.

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