Gênero: Aventura, Fantasia, Família, Mistério
Direção: Chris Columbus
Roteiro: J.K. Rowling, Steve Kloves
País de Origem: Reino Unido
Estreia: 23 de novembro de 2001
Duração: 152 minutos
Com: Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint, Richard Harris.
Há 10 anos atrás uma das franquias mais rentáveis e adoradas teve seu início. Foi nesse filme que toda a magia começou. Adaptação do primeiro livro da série, Harry Potter e Pedra Filosofal começa com a cena de Alvo Dumbledore (Richard Harris) na Rua dos Alfeneiros, deixando o pequeno Harry Potter (Daniel Radcliffe) na porta da casa de seus tios não-bruxos, ou, melhor dizendo, trouxas. Até descobrir que é um bruxo, Harry passa por poucas e boas com os tios, que são totalmente aversos à magia. O garoto vive no armário sob a escada, e precisa conviver diariamente sendo maltratado pelos tios Válter (Richard Griffiths) e Petúnia Dursley (Fiona Shaw), além do primo Duda Dursley (Harry Melling), que só o perturba. Entretanto, quando Harry enfim descobre que é bruxo, através do guarda-caça Rúbeo Hagrid (Robbie Coltrane), sua vida dá uma guinada. Ele finalmente vê-se livre dos tios (pelo menos durante o ano letivo), conhece seus melhores amigos Rony Weasley (Rupert Grint) e Hermione Granger (Emma Watson) e ainda vai para a Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, um castelo imponente situado em algum lugar da Grã-Bretanha.
Hogwarts é considerado o lugar mais seguro para se estar, mas Harry não está seguro. Afinal, Lord Voldemort, aquele que matou os seus pais e ainda tentou matá-lo, está procurando uma forma de voltar ao poder. Para isso, ele procura a Pedra Filosofal, elixir da vida e do ouro.
É o filme que nos apresenta ao mundo da magia. O mundo das Quatro Casas de Hogwarts, do quadribol, dos dragões, dos duendes, dos bruxos, da imaginação. É daqueles tipos de história que nos deixa ávidos por mais. Ver a história impressa no livro de forma tão real (na falta de outro adjetivo melhor) é algo inexplicável. É como se você pudesse ver, de forma concreta (ou nem tanto assim), aquilo que estava abstrato, apenas na imaginação.
Foi assim que a magia começou, e não deixou a desejar. Apesar dos cortes e algumas mudanças em partes do livro (o que já era esperado), o filme atingiu o seu objetivo. Quem já gostava da série, passou a gostar mais. E quem ainda não conhecia, passou a conhecer e acabou virando fã da série também. Foi o que aconteceu comigo, por exemplo.
Já passaram-se 10 anos. 10 anos do início de uma série que fez parte da infância de muita gente pelo mundo (inclusive da minha), e que chegará ao fim daqui a pouco mais de dois meses. Ao fim? Ainda creio que seja apenas o começo...
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