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62. Fonte da Vida

10 de abril de 2011

Título Original: The Fountain
Gênero: Drama, Ficção Científica, Romance
Direção: Darren Aronofsky
Roteiro: Ari Handel, Darren Aronofsky
Produtores: Arnon Milchan, Eric Watson, Iain Smith
País de Origem: EUA
Estreia: 2006
Duração: 96 minutos
Com: Hugh Jackman, Rachel Weisz, Ellen Burstyn, Marcello Bezina.

Espanha. Século XVI. O navegador Tomas Creo (Hugh Jackman) parte para uma expedição um tanto quanto não convencional: a busca pela Árvore da Vida.
Estados Unidos. Época atual. Tommy Creo (Hugh Jackman) é um médico que dedica a sua vida a descobrir a cura do câncer, devido à sua esposa Izzi (Rachel Weisz), que está com câncer.
Em algum lugar do universo. Século XXVI. Tom (Hugh Jackman), um astronauta, finalmente consegue responder questões fundamentais da existência, que ficaram por séculos sem uma resposta convincente.
Três histórias. Três histórias que tornam-se uma só. Três histórias, que, apesar da distância cronológica, possuem uma forte ligação.

Esse não é um dos filmes mais aclamados de Darren Aronofsky, e é considerada a mais fraca de suas produções. Vamos entender o por quê?

Fonte da Vida é um filme com uma fotografia fantástica, e uma trilha sonora espetacular. Me arrisco a dizer que foi uma das melhores parcerias entre o Aronofsky e o Clint Mansell. Mas, apesar de ser um filme bonito esteticamente, ele é particularmente complicadíssimo de entender. Recheado de simbolismos, é muito difícil entendê-lo logo da primeira vez que é assistido. A cada vez que é assistido, interpreta-se uma coisa nova e chega-se a conclusões diferentes. Com certeza é um filme que te faz pensar. Exatamente por ser um filme extremamente surreal e simbolista, não agrada a todo tipo de público.

Ver o Hugh Jackman em um papel diferente do que estamos acostumados a vê-lo (principalmente o Wolverine), foi uma boa surpresa. A atuação dele é realmente muito boa.

Não se deixe levar pela aparência "viajada" do filme. É um filme realmente difícil de entender, mas é muito bonito visualmente, e o roteiro também é muito bom. Eu não consideraria esta como a produção mais fraca de Aronofsky, e sim como uma obra-prima incompreendida.



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