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63. Rio

12 de abril de 2011



Título Original: Rio
Gênero: Animação, Aventura, Comédia, Família
Direção: Carlos Saldanha
Roteiro: Don Rhymer
Produtores: Bruce Anderson, John Donkin
País de Origem: EUA
Estreia: 3 de Abril de 2011
Duração: 105 minutos
Com: Jesse Eisenberg, Anne Hathaway


Demorou muito tempo para ter algum filme sobre a cidade maravilhosa. Talvez até teve outros filme com essa temarica, mas eu realmente duvido que seja tão bom quanto RIO.

Carlos Saldanha precisava sair das geleiras pré-históricas, para um lugar melhor, e nada melhor do que o Rio de Janeiro para isso. Mas não só o Rio como todo o Brasil tem uma característica peculiar... Somos mais latinos do que qualquer outro país latino.

É curioso ver qual a visão do Brasil lá fora, porque quem está aqui dentro percebe que não é bem assim. Sim, somos um povo feliz por termos:

  1. Mulheres maravilhosas, com uma beleza unicamente Brasileira
  2. O Pentacampeonato na maior festa do futebol internacional.
  3. Um ritmo unico, o Samba, coisa que muitos tentaram imitar mas só o Brasil sabe fazer.

São as coisas mais bonitas, mas não temos só essas belezas por aqui.
O que me deixa mais chateado é que Carlos Saldanha, sendo brasileiro faz isso. Claro uma linda homenagem à sua cidade natal e a seu país, mas faltou alguma coisa. Ficou aquela coisa vaga, aquela coisa de "sou feliz porque sou brasileiro, por isso amo samba, futebol e mulheres". Eu particularmente não gosto de samba e futebol. Mas o filme aperta firme nessa questão, e esteriotipa mais o brasileiro.

O filme conta a historia da arara azul domesticada Blu (Jesse Eisenberg), e como sendo a única arara macho de sua espécie, ele deve se reproduzir com Jade (Anne Hathaway) a unica arara fêmea da espécie ainda viva. E para que não entrem em extinção, Blu deve ir ao brasil para conhecer Jade e assim perpetuar a espécie.

O filme é muito engraçado, e faz você rir em muitas partes. Talvez, nós brasileiros achamos mais graça porque nos identificamos com o jeito malemolente e sedutor que nos rotularam (até porque todo paulista diz que todo carioca é malandro...), e aquele jeitinho brasileiro que todo mundo conhece muito bem (tanto que tava pra escrever essa critica a 4 dias).

Veja a video-critica desse filme AQUI.


Sabe de uma coisa?
Talvez esse clichê brasileiro não seja tão ruim em cena.

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1 Comentários:

Gilberto Araujo disse...

Bruno, concordo contigo. Também vi o filme e, sincereamente, não fui esperando muita coisa, não. Talvez por isso, não me decepcionei tanto. É clichê de mais! E é como você bem citou, somos vistos pelos estrangeiros (leia-se Estadunidenses), sob a ótica simplista dessas duas personagens: Carmen Miranda e Zé Carioca, ainda que tenha um brasileiro na produção.

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