Gênero: Drama, Policial
Direção: Paul Haggis
Roteiro: Paul Haggis, Robert Moresco
Produtores: Cathy Schulman, Don Cheadle, Bob Yari, Mark R. Harrys, Bobby Moresco, Paul Haggis
País de Origem: EUA
Estreia: 10 de Setembro de 2004
Duração: 112 minutos
Todo mundo tem preconceitos.
Essa é a frase que faz mais sentido para esse filme. Realmente não importa sua idade, sua religião, de onde você veio e o que as pessoas como você representam, mas você sempre terá medo do desconhecido, medo do diferente. Logo odiará assim essas coisas.
Racismo é uma coisa pesada em qualquer lugar do mundo, desta vez estamos nos EUA, lugar que sabemos que existe essas fronteiras como por exemplo bairro de brancos, bairro de negro, cidade de gay, cidade de latinos e assim por diante.
Elenco cheio de estrelas, e por incrível que pareça ninguém apaga ninguém, até porque não temos um personagem central, todo mundo faz parte de sua vida. Cada um tem seu lugar no roteiro, então esses personagens começam a se cruzar de uma forma normal de sutil assim como na vida como aquela mulher que sorriu pra você no ônibus, a coisa mais importante é que um desconhecido faz grande parte de sua vida.
E essa participação de estranhos em sua vida que é onde começam a complicar. Até onde vai seu preconceito de discriminação com o proximo?
Uma das coisas que mais gosto nesse filme, é que durante o filme, quando você acha que aquele era o final perfeito, logo tem outra cena mais surpreendente que você jura que aquele é o final perfeito. Mas o real final sim é perfeito, pois ele mostra que todos nós estamos ligados e com essas ligações aprendemos um com os outros. Aquele cara calmo vai levar pro resto de sua vida aquela atitude violenta do amigo... e assim por diante.
O que se faz pensar, o racismo e os preconceitos não nasce expontaneamente, e sim é criado dentro de você. Mas uma coisa é bem clara, todo mundo tem preconceitos.
Crash do inglês significa "batida, colisão", e é exatamente isso que vemos no filme, Um conflitos de ideias que se batem e fazem você ficar chocado com os inúmeros "finais" que disse acima. Todo mundo está no limite da explosão, e basta um pequeno toque para que tudo exploda.
Não fale comigo se não for em "americano", Sr.
3 Comentários:
O que o filme passa também é que ninguém é 100% bonzinho ou vilão. O cara que é sacaneado, sacaneia outro bem ali na frente. O que faz sofrer também sofre depois. O carinha de anjo pode fazer coisas que ninguém espera.
Gosto muito desse filme. Gosto dessa idéia de que no final, estamos todos ligados de alguma forma, ou por alguém.
acho que você resumiu muito bem essa questão do filme.
continue ligada a nós, e nos mande opiniões sobre filmes para colocarmos por aqui!
segue agente tambeem!
obrigado pela participação!
What is done cannot be undone.
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